Friday, December 22, 2006

CADEIAS PRODUTIVAS



Um jogo com cartas marcadas.


Aconteceu mais uma reunião sobre Cadeias Produtivas.
O titulo Cadeias Produtivas que em qualquer lugar do Brazils eria de significado simples e objetivo, aqui em Presidente Venceslau tem sentido duplo devido a sujestão de palpiteiros que acha que se deve trabalhar dentro das prisões aqui existentes, levou a alguns desavisados a pensar que o governo estava preste a esplorar o trabalho do presidiário.

Este encontro que por sinal é feito de uma parceria do governo Estadual, atravéz da CATI, e do governo Municipal, atravéz da DAAMA, com o dinheiro do povo em geral e que deve servir para incentivar a produção agropecuaria.

Fui a reunião e ao me inscrever deparei com a primeira dificuldade, que foi a de ter que escolher entre os grupos ja formados, tais como de Pecuaria de corte, produtores de Frutas, Gado leiteiro, e Hortaliças ao qual eu escolhi por achar que se enquadraria na minha situação de ex-feirante, sem terra, e aflito com a má distribuição de renda.

Ao entrar na sala percebi que a grande maioria dos presentes era composto por funcionarios do CATI e Daama e alguns assentados, e sitiantes.

Os participantes deveriam sugerir ideias e situações referente aos pontos positivos , negativos, ameaças e problemas que temos atualmente na produção agricola.

Nos casos positivos foram citados, a abundancia de terras, de agua, vontade de produzir entusiasmo, porem sutilmente a metodologia usada excuiu os Sem terras e os Terras Secas, ou seja aqueles que sabe que o rio só passa no meio das grandes propriedades.

Quando veio a parte dos pontos negativos mais uma vez fomos vetados de incluir a baixa renda e desemprego da população que a muito deixou de consumir come deveria, pois a alegação foi que somente problema internos a propriedade deveriam ser abordados, ou melhor dizendo Só problemas que o pobre produtor possa ser apontado como culpado.

Nem mesmo a falta de assistencia técnica quando se trata do pequeno produtor coube neste item, e com mãos e ageis palavras estes itens tambem foram proibidos.
Sugeri por exemplo o caso do desmantelamento do Transporte Ferroviario que vem encarecer e impossibilitar o escoamento de nossos produtos, tambem foi materia proibida talvez para que o Brasil se diferencie dos paises de primeiro mundo, ou para que os governos não se veja responsavel pela nossa miséria.

Chegamos a vez de citarmos as ameaças, citei o fato tipico da cana, que esta transformando as terras que outrora fora determinada como sendo terras devolutas e destinadas aos pequenos produtores, em terras temporariamente produtivas, assim concluindo uma verdadeira “Lavagem de terras” ja que a Justiça é cega, esta minha sujestão tambem foi considerada fora do contesto ja que entre os presentes todos eram empregados publico ou seus convidados a dedo.

Confesso que sai desapontado, mais ainda por saber que muitos são os que não me compreenderão e alguns até me compreendendo porem usarão do beneficio da ipocrizia e fingirão que não me ouviram.

Milton Cardoso

Friday, December 15, 2006

ALGUÉM SABE COMO SÃO FEITOS JORNAIS?, por Mauri Alexandrino

Uma pequena crítica da
razão pura pela qual não
se deve acreditar em
jornais da grande imprensa.

"Em política, uma campanha "customizada" - como se diz no jargão em voga -, ao gosto de cada freguês, é apenas a ante-sala do logro, do estelionato eleitoral."
Editorial da Folha de 31 de agosto de 2006

"Em jornalismo, uma cobertura "customizada" - como se diz no jargão em voga -, ao gosto de seus principais fregueses, é apenas a ante-sala do logro, do estelionato informativo".
Eu mesmo, aqui, no dia 31 de agosto de 2006

Você aí, meu caro leitor, sabe como são produzidos os jornais da grande imprensa? E as revistas nacionais? Bem, tudo começa com uma pesquisa, ou melhor, duas, uma quantitativa e outra qualitativa - esta é a razão fundamental de quase todos os grande veículos impressos terem seu próprio instituto de pesquisa atualmente.

Essas pesquisas capturam, entre seus leitores, porque a pesquisa é feita apenas entre os leitores do jornal ou da revista, a opinião geral e política sobre diversos temas, em termos percentuais. A qualitativa reune grupos de leitores para uma conversa com psicólogos sociais regiamente pagos, que extraem das conversas palavras, frases, pensamentos que configuram na prática os dados do levantamento quantitativo.

Com base nesses dados o jornal ou a revista se pautam, produzem e publicam matérias ao gosto da maioria de seus leitores, usando inclusive os termos e palavras observadas nas pesquisas qualitativas. Há manuais nas redações e, não por acaso, os projetos gráficos desses grandes veículos vão engessando cada vez mais a possibilidade do repórter exprimir qualquer coisa que não seja a cartilha da casa.

O principal orientador, entretanto, não são os manuais. Não seria tão singelo e objetivo quanto a algo que esses veículos pretendem guardar a sete chaves. Esse orientador básico se chama editorial. Se antes ele expressava a opinião do jornal ou da revista, hoje eles apenas expressam os desejos aferidos da maioria de seus leitores.

Em todos os grandes jornais que trabalhei, mesmo numa época em que não havia tal nível de sofisticação na prospecção dos desejos dos fregueses, recebi um memorando sobre a necessidade de ler atentamente o editorial do jornal. O Estado de S. Paulo, quando passei por lá, acrescentava candidadamente no final do memorando "é leitura indispensável para que o repórter saiba em que chão está pisando".

Tratava-se de uma versão menos divertida da piada em que o editor se lembra, na última hora, que no dia seguinte é sexta-feira santa e encomenda, às pressas, a um repórter uma matéria sobre Jesus Cristo. O repórter pergunta: Tenho de fazer a matéria contra ou a favor?

Num resumo, os grandes jornais e revistas agem hoje exatamente como as campanhas eleitorais que não cansam de condenar. Só dizem o que os fregueses querem ouvir. Nem mais, nem menos.

Posto isso, convido todos a verificarem as estratificações de dados nas pesquisas eleitorais desses mesmos institutos que pesquisam para os grandes jornais e revistas ou para quem os pague. O que se verifica é que, por exemplo, no momento, as pessoas de mais alta renda, mais escolarizados e leitoras de jornais e revistas são as que mais discordam de Lula e do PT. Quanto mais alto se subir na escala, a discordância vai se transformando num ódio viceral.

É isso - e apenas isso - que vem determinando a cobertura ácida dos jornais e revistas em relação a Lula. Eles estão, literalmente, cagando para ética, moral, roubo ou a boa informação dos leitores. Querem -e apenas isso que querem - é atender a maioria de seus fregueses, procurando mantê-los "fidelizados" - como se diz no jargão atual - para que suas já combalidas tiragens não depenquem ainda mais, a ponto dos anunciantes começarem a fazer contas e verificarem que o preço por mil veiculações (que é como se calcula a relação custo-benefício de um anúncio) não vale mais a pena pagar a conta.

Aí você, caro leitor esperto, poderia perguntar: E por que na televisão não acontece a mesma coisa? Acontece, sim. E com um grau ainda mais alto de eficiência. É comum haver defronte aos apresentadores de telejornais um monitor que afere a audiência em tempo real, de modo que possam espichar uma notícia com comentários ou passar direto à seguinte, tudo acontecendo ao vivo.

O que difere, meus amigos, é que televisão é feito gripe, todo mundo pega. Assim, a tevê tem de calibrar sua opinião para as maiorias reais e não para a maioria de seu público, até porque, potencialmente, todos os brasileiros são parte de seu público.

Por isso - e apenas por isso - ela é sempre mais moderada em relação, por exemplo, ao governo Lula. Os jornais e revistas, não. Eles não são como a gripe, eles são como as revendedoras de carros de luxo, tem de tratar com um público específico e quanto mais endinheirado, melhor.

Assim caminham as coisas. Eles são espertos. Trouxa é quem lê acreditando no que lê nestes elefantes da mídia.

Tuesday, December 12, 2006

PENSE E ENRIQUEÇA




Os ingredientes do sucesso



Existiu nos Estados Unidos um indivíduo chamado Andrew Carnegie, que foi um dos homens mais ricos de sua época. Com seu dinheiro foi construído o Carnegie Hall, em Manhattan, e várias universidades em seu país. Certo dia, em um momento de reflexão, Andrew Carnegie afir­mou que deixaria muito dinheiro para o mundo, mas que gos­taria de deixar mais do que dinheiro. Ele queria deixar para as pessoas o seu “toque de Midas”, o seu talento de criar prosperidade.
Durante uma festa, ele conheceu um jovem e ficou ex­­tre­mamente im­pres­sio­nado com a inteligência do rapaz, que se chamava Napoleon Hill. Para espanto do jovem, An­drew Carnegie perguntou-lhe se ele aceitaria trabalhar durante 25 anos em um projeto chamado a ciência do sucesso.
Napoleon Hill foi para casa, pensou no assunto e acabou aceitando o desafio. Durante 25 anos ele teve a opor­­tunidade e o privilégio de entrevistar mi­lha­­res de pes­­­soas. Entre todos esses entrevistados, cerca de mil eram milionários. Destes, ele selecionou 500, que além de terem dinheiro, tinham saúde, boa vida familiar, paz de espírito, etc.


O jovem pesquisador dedicou-se então a estudar profundamente a personalidade desses 500 mi­lio­ná­rios, comparou suas características pessoais com as ca­rac­terís­ticas dos outros entrevistados. Descobriu assim a diferença que faz a diferença entre um in­di­ví­duo bem-sucedido e aquele que batalha, batalha, batalha e não con­segue o que quer na vida.
Essas características são as seguintes:
Em primeiro lugar, a pessoa bem-sucedida gosta de si. Tem auto-estima. Se você mesmo não gosta de si, como é que os outros vão gostar?
Outra característica dos individuos bem-sucedidos é que todos eles, de um modo geral, sabem se expressar bem. Para ser um bom comunicador não é preciso ter nas­cido com esse dom. A habilidade da comunicação pode ser programada em sua mente, em qualquer fase da sua vida.
Napoleon Hill descobriu também que outra caracte­rística da pessoa bem-sucedida é concentrar-se na­qui­lo que quer e não no que não quer. Se você perguntar para várias pessoas o que desejam para o futuro, muitos vão responder assim: “Não quero ser pobre”; “Não quero ser uma pessoa doente”. Mas a pergunta não era para ser respondida com uma negação!É muito diferente você con­­­centrar-se naquilo que não quer e concentrar-se na­qui­lo que você quer.


Outra característica levantada por Napoleon Hill: as pessoas bem-sucedidas são otimistas. São pessoas que acreditam que a coisa vai dar certo.
A quinta característica é a dedicação ao trabalho. Se você não gosta de trabalhar, dificilmente será bem-sucedido. Trabalho é amor em ação.
Finalmente, conforme constatou Napoleon Hill, ser ambicioso é muito importante para o sucesso.

Mudança e melhora são duas coisas distintas.

Sunday, December 10, 2006




Morte de Pinochet
Domingo, 10 de dezembro de 2006, 17h08 Atualizada às 18h03
Pinochet é associado aos piores momentos da história chilena

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O ex-ditador chileno Augusto Pinochet, que faleceu neste domingo aos 91 anos no Hospital Militar de Santiago, liderou, durante 17 anos, a ditadura mais prolongada da história do Chile.

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Cada vez mais isolado, com uma saúde comprometida e sob uma nova ordem de prisão domiciliar desde 27 de novembro, o ex-ditador, sofreu há uma semana um infarto do miocárdio e um edema pulmonar agudo.

A figura de Augusto Pinochet Ugarte, nascido no porto de Valparaíso em 25 de novembro de 1915, era desconhecida para os 15 milhões de chilenos até a manhã de 11 de setembro de 1973, quando liderou o golpe militar que terminou com o suicídio do presidente socialista, Salvador Allende, no Palácio de La Moneda.

Nascido em 25 de novembro de 1915, Augusto Pinochet Ugarte era filho de um inspetor de alfândega na cidade portuária de Valparaíso, no Chile. Incentivado pela mãe, Pinochet decidiu seguir a carreira militar.

A carreira militar
No Exército, o jovem Pinochet teve uma ascensão rápida em uma instituição baseada em tradições prussianas de disciplina e lealdade. Ingressou na Escola Militar em 1933. Quatro anos depois, formou-se na Infantaria. Teve seu primeiro posto na Escola de Infantaria de San Bernardo.

Serviu no Regimento Chacabuco de Concepción. Subtenente, é transferido para o Regimento Maipo, da guarnição de Valparaíso. Em 1940, volta à Escola de Infantaria e, em 1941, já tenente, vai para a Escola Militar.

Casou-se em 1943 com Lucía Hiriart Rodríguez, com quem teve cinco filhos: três mulheres e dois homens.

Em 1945, é transferido novamente, indo para o Regimento Carampangue de Iquique. Em 1948, ingressa na Academia de Guerra.

Oficial do Estado Maior, muda-se em 1951 para a Escola Militar, onde é nomeado professor do Curso Militar. Na mesma época, ministra aulas de Geografia Militar e Geopolítica na Academia de Guerra e dirige a revista institucional Cien Águilas, órgão de difusão do plantel matriz de oficiais.

No início de 1953, major, é destinado por dois anos ao Regimento Rancagua, em Arica, de onde volta para a Academia de Guerra para retomar o trabalho docente.

Mais tarde, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Chile, estudo que suspende em 1956, quando é enviado ao Equador. Durante essa década, ainda liderou a repressão ao Partido Comunista chileno.

A traição e o golpe
Apesar disso, graças a sua aparente falta de ambição política, Pinochet alcançou a patente de general durante o governo de centro-esquerda da Unidade Popular liderado por Salvador Allende no início dos anos 70. O mesmo Allende que cometeria suicídio no 11 de setembro de 1973 durante o golpe liderado por Pinochet.

Transformado em líder supremo da nação, e mais tarde em presidente da república, Pinochet fechou o Parlamento, dissolveu os sindicatos, proscreveu os partidos políticos e desatou uma repressão que deixou mais de 3.000 mortos e desaparecidos, enquanto outras centenas de milhares de chilenos partiram para o exílio.

Com outros ditadores do Cone Sul, em novembro de 1975, organizou a "Operação Condor" para eliminar os opositores além das fronteiras de seus respectivos países.

"No Chile, não há uma folha que se mova sem que eu saiba", foi uma de suas declarações mais famosas, quando se confirmou na chefia da ditadura mais prolongada que o Chile enfrentou em sua história republicana.

Na época, ele não poderia imaginar os problemas que o esperavam a partir de 16 de outubro de 1998, quando foi detido, em Londres, para ficar exposto durante 503 dias perante a comunidade internacional como a encarnação das piores violações dos direitos humanos.

Tampouco poderia prever que seria detido e julgado em seu próprio país, como ocorreu em 31 de janeiro de 2001 por ordem do juiz Juan Guzmán Tapia, que conseguiu despojá-lo de sua imunidade para submetê-lo a um primeiro julgamento por violações dos direitos humanos e enfrentar um pedido de extradição para a Espanha que não se concretizou.

Liberado por "razões humanitárias", Pinochet voltou ao Chile em 3 de março de 2000, doente, humilhado e sem suas antigas posições de poder.

Esta surpreendente detenção em Londres foi o início de seu ocaso, que nos últimos anos o obrigou a se retirar em sua residência situada ao leste de Santiago ou no sítio de Los Boldos, na costa central chilena.

Ali, ao lado da mulher, recebe as visitas periódicas de seus cinco filhos, de seus netos e dos poucos partidários que ainda lhe restam.

"No dia em que tocarem algum de meus homens se acaba o Estado de Direito", advertiu Pinochet pouco antes de deixar o poder, em 11 de março de 1990, mas no ano 2000, a Suprema Corte o despojou de sua imunidade parlamentar para enfrentar mais de 100 processos por crimes contra a humanidade.

Desde 27 de novembro, o ex-ditador cumpria prisão domiciliar no âmbito de um processo por dois dos desaparecidos deixados pela "Caravana da Morte", uma comitiva militar que percorreu o Chile no início da ditadura.

A nova detenção ocorreu um ano depois da primeira, que durante seis meses também cumpriu em sua residência, quando foi submetido a dois julgamentos que ainda estão em andamento.

Em um deles, foi acusado dos desaparecimentos durante a "Operação Colombo", um plano repressivo executado por agentes do regime militar para eliminar opositores.

No outro, o juiz Carlos Cerda estabeleceu a responsabilidade de Pinochet em fraude tributária, falsificação de documentos e outros crimes vinculados com as contas secretas que manteve em bancos dos Estados Unidos e de outros países, descobertas pelo Senado americano em meados de 2005.

O general enfrentou há seis anos um primeiro julgamento no Chile por 75 assassinatos e seqüestros executados pela "Caravana da Morte", mas a Suprema Corte encerrou o processo sem sanções em julho de 2002, ao considerar que o ex-ditador sofria de uma "demência moderada" que o impedia de se defender perante os juízes.

Thursday, December 07, 2006

TRIBO


Seminoles buying parent company of Hard Rock casinos, hotels for $965 million
Seminoles buying parent company of Hard Rock casinos, hotels for $965 million LONDON -- The Seminole Tribe of Florida is buying the Hard Rock business, including its massive collection of rock 'n' roll memorabilia, in a $965 million deal with British company Rank Group PLC. The business includes 124 Hard Rock Cafes, four Hard Rock Hotels, two Hard Rock Casino Hotels, two Hard Rock Live! concert venues, and stakes in three unbranded hotels.

A tribo de Indios Americanos; "Seminoles" comprou os Holteis e Cassinos Hard Rock, incluindo a coleção de Rock 'n'Roll memorabilia.
O preço é nada menos que $965 milhões de dolares, equivalente a R$ 2.150 Bilhões de Reais.
Neste negócio foi incluido tambem 124 Hard Rock Clubes, 4 Hard Rock Hotéis, 2 Hard Rock Hotéis e cassinos, 2 Hard Rock Concertos, e ações em mais 3 Hoteis.
Aqui é Brasil onde os indios foram exterminados como "Bugre Ateu" as crianças eram seguradas pelos pés e suas cabeças arremessadas aos troncos, e agora nós cara-palida nos arrastamos em busca de emprego.

Friday, December 01, 2006


Separação da Igreja e o Estado

Muitos sãos preocupados em que nasso Brasil seja um país justo, tolerante, cheio de paz e Amor para dar e vender.

Tambem queremos a Igualdade, Liberdade e Fraternidade, o mesmo que tanto falaram os iluministas Francês que tanto lutaram, contra o clero e os déspotas que fomentavam as desigualdades e injustiças .

Aqui e agora em Presidente Venceslau a muito tempo da noite de São Bartolomeu quando os católicos chacinaram mais de 2000 huguenotes (Crentes) e jogaram no rio, senhoras de nossa cidade busca atravéz da APEC (Aliança pró Evangelização da Criança) retornar a situações que ja foram resolvidas em muitas partes do mundo, que é o de dispensar ambientes tão propicios como : os lares, as Igreja, as praça, as margens dos rios, os bosques, as favelas, e praticar forçozamente, em desrespeito a propria constituição; a religião em repartições pública como a Escola Fundamental.

A primeira vista parece louvavel, porem a ideia só é aceitavel se for a religião dos pais da criança.

Todos ha de convir que se os praticante do catolicismo tem direito, tambem o tem os praticantes do Espiritismo, kimbanda, islamismo, budismo, hare-krisniamismo, Testemunhos de jeová, Mormons, Deistas, voodoo, Rastafariam, etc.

Será que alguem da Apec, ja percebeu que esta pratica de ensinar a Biblia as crianças alheas, nas escolas, pode estar ferindo os direitos dos que interpreta a Biblia de uma maneira diferente, ou até mesmo aqueles qua tem objeção sobre a mesma, devido a origem, atrocidades, e inumeras discrepancias nela citada?

Não quero por em duvidas dos beneficios da catequese das pessoas, só quero alertar do direito de ser uma nação Livre.

MILTON CARDOSO